quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Dia Mundial da Fotografia

Hoje em dia a fotografia está presente em todos os momentos. Seja nas câmaras fotográficas comuns, digitais, de telemóvel, a imagem tornou-se um elemento central.

Mas se hoje a fotografia tem este lugar de destaque, podendo ser alterada, transformada e manipulada, muito se deve aos criadores deste conceito.

Dois franceses merecem destaque : Joseph Nicéphore Niépce e Jean Jacques Mandé Daguerre. Niépce foi o pioneiro, unindo elementos da química e da física, criou a héliographie em 1926. Nesse invento ele aliou o princípio da câmara obscura, utilizada pelos artistas desde o século XVI, à característica fotossensível dos sais de prata. Após a morte de Niépce, Daguerre aperfeiçoou o invento, rebaptizando-o como daguerreótipo.

Por essa época um francês radicado no Brasil, Hércules Florence, desenvolvia também experiências que levariam ao mesmo resultado. Mas o advento da fotografia foi anunciado ao mundo oficialmente, em Paris, na Academia de Ciências da França, consagrando o Daguerreótipo, em 19 de agosto 1839.

Desde então a fotografia evoluiu muito e foi a grande responsável por apresentar o mundo à humanidade. Mesmo com o aparecimento de outras formas de exibição de imagens (cinema, televisão, computador) a fotografia continua sendo a única "capaz de captar a alma humana". Ou, como diria Henri Cartier-Bresson, um dos mais importantes fotógrafos do século XX considerado por muitos como o pai do fotojornalismo, "fotografar é captar o momento decisivo".

World Press Photo - Fotografo Jerome Bonnet

E

Foi assim



sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Quase

de partida

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Charles Chaplin (1889-1977)



"Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, pois o triunfo pertence a quem se atreve... a vida é muita para ser insignificante"









"Para poder rir verdadeiramente devemos estar disponíveis para apanhar a nossa dor e brincar com ela"







"Não preciso me drogas para ser um génio;
Não preciso ser um génio para ser humano;
Mas preciso do seu sorriso para ser feliz."








"Cada segundo é tempo para mudar tudo para sempre"








"A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios.
por isso cante, chore, ria e viva intensamente antes que a
cortina se feche e a peça termine sem aplausos."

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Feiticeiro de OZ

Faz hoje 70 anos que estreou-se o filme "O Feiticeiro de OZ" no Estados Unidos. Em Portugal a exibição deu-se em 1940 - o que não foi nada mau tendo em conta que o filme só chegou a Espanha em 1945, e em 1946 a França.
"O Feiticeiro de Oz" conta a história de uma adolescente, Doroth, que deseja conhecer mais do que o pequeno mundo rural de Kansas.
O desejo concretiza-se quando, num inesperado tornado, é levada para um mundo garrido e mágico, onde habitam fadas, bruxas e os pequenos Munchkins. É pela estrada de tijolos amarelos que Dorothy segue na companhia de um leão que quer ser valente, de um homem de lata que deseja ter um coração e de um espantalho que ambiciona ser de carne e osso.

Mesmo que nunca tenhas visto o filme, certamente conheces a banda sonoro, nomeadamente a música "Somewhere over the raibow"(1939) de Harold Arlen que foi interpretada por Judy Garland.


Se realmente nunca viste o filme, chegou a altura de o alugar até porque setenta anos depois o filme está entre os mais exibidos na televisão norte-americana e um dos melhores de fantasia - segundo o Instituto do Cinema dos Estados Unidos.


"The wizard of Oz" - Trailer





quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Luísa Aguiar


Luísa Rosa de Aguiar, conhecida como Luísa Tody, nasceu a 9 de Janeiro de 1753 e foi a meio-soprano portuguesa mais célebre de todos os tempos.
Nasceu em Setúbal, filha de um professor de música e instrumentista, que passou a viver em Lisboa em 1765.
Luísa começou pelo teatro musicado aos catorze anos, no Teatro do Conde de Soure, no "Tartufo", de Molière. Com a sua irmã Cecília Rosa cantou em óperas cómicas.
Casou, em 1769, com o seu grande admirador, Francesco Saverio Todi, violinista napolitano, que lhe deu o apelido e a fez aprender canto com o compositor David Perez. Ao marido deveu o aperfeiçoamento e a dimensão internacional que a levariam a todas as cortes da Europa, como cantora lírica.
Depois de correr mundo e dar espectaculo nos maiores teatros mundiais, acabou os seu dias em Lisboa, consta que com algumas dificuldades e cega.
(excerto de texto retirado de wikipedia)